Na Primavera da minha vida, colorida e pintada a pincel pelas cores do arco-íris, num imenso jardim de tulipas, eu revejo-me como se fosse a tua orquídea, a tua orquídea mais bela.
O amor, esse devaneio que os humanos sentem uns pelos outros, permanece. Intacto. Impuro.
À espera que um dia alguém o roube, alguém o preencha de forma tão clara como a água que corre dos rios para o mar.
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